30 de mai. de 2008

TROCA DE GENTILEZAS

Gente, que bonitinho!

Hoje fui ler meus e-mails e vi que recebi um agradecimento ao meu agradecimento. Explicando: como eu fiquei bem impressionada pela aula de SHODÔ, eu procurei o site da associação que promoveu o workshop, mas só encontrei um blog. Vasculhando no blog, percebi que se tratava realmente da mesma associação.

Daí, eu resolvi agradecer. Sim, pq eles ensinaram tudo gratuitamente, com a maior paciência do mundo e com muito alto astral. Daí hoje recebo o seguinte e-mail:

"Olá Débora, tudo bem?

obrigado pelo agradecimento no seu post.Os
workshops sempre são corridos, é muito bacana ter esse feedback, bastante
recompensador, pra ser sincero!

Mostrarei aos senseis e os demais
membros da Associação Shodô do Brasil a sua mensagem na próxima aula.O povo vai
vibrar, com certeza...

Quando quiser, apareça nas aulas!

abraçosRafael"

Nooooosssa, achei muito legal. E outra, vão mostrar o meu agradecimento. E dizer que escrevi a palavra "conosco" com um S a mais.... que vergonha....

Bom, aqui está o blog da Associação Brasileira de Shodô. Em breve, link dele na minha lista permanente.

29 de mai. de 2008

AINDA BEM

Começou a chover aqui em Sampa. eu não aguentava mais dançar em círculos de peito de fora, usando tanga

Espero que a chuva possa limpar um pouco o nosso ar e que assim a gente volte a respirar direito.

Abençoada chuva!

MAIS ANDANÇAS DO FERIADO

Ahá..... vocês acham mesmo que o meu feriado foi só um alimento à minha quase-hipocondria? Nãããão..... pq de certa forma, eu tento fazer diferente. O bom é que meu respectivo é animado e então gente sempre escolhe e vai. Não ficamos apenas no "onde iremos?".

Bom, fomos até o Ibira, pq sempre rola alguma coisa. Eu sabia que no MAM tava rolando alguma coisa. O quê seria, eu já não sabia.

Bom, ainda bem que tem certas coisas que não têm relação de como será o dia ou o passeio, pq bem na entrada olha que eu vejo:

E o palhaço ainda apontava a metralhadora de prástico dele pra encenar melhor. Tudo bem, eu morro de pena de gente que infelizmente tem que ganhar a vida vestindo essas fantasias em pleno feriado e dia de sol. Mas meu, eu não suporto o mundo starwarniano. Não tem jeito. Mesmo eu tendo um monte de amigos nerds com N maísculos que são colecionadores de toda a sorte de objetos temáticos que adooooram este mundo à parte.



Entramos no MAM.... baratinho. E nos deparamos com um doideira lá dentro. Arte moderna. Algumas peças feitas por expositores japas.

Aqui um pórtico(?) feito de garrafas.

Outro pórtico (?) mais tradicional japa.

Adorei a estampa.




Daí tinha uma cabine, que avisava aos epiléticos, marcapassistas e geral que tomassem cuidado ao entrar e experimentar esta instalação, pq corriam o risco de sentirem todos os tipos de aiaiais e uiuiuis:

Pensei "é comigo, enfim vou sentir algum 'barato" na vida". É meus caros, pra quem não sabe, eu sou uma blogueira que nunca tomou m porre na vida. A coisa mais química que já experimentei, eram aqueles sucos vendidos na feira que vinham dentro de carrinhos, revolvinhos plásticos.

Decepção.... não senti nada.







Ah....... pinturas dos Os Gêmeos...

Adoro!





Quero acreditar que não é o que parece:

Um rato de verdade, empalhado e pintado como um Pikachu.

Aqui, uma coisa adorável:

Você olhava de frente, parecia um adesivo na parede. Chegando pertinho, vc descobria que eram peças suspensas no ar.

Tem também outra instalação que avisava de novo pra tomar cuidado em sentir náuseas. Se tratava de um quadrado que ao entrar, o chão era todo feito de espelhos, o teto tb. Daí vc deita e imagens nas laterais passam continuamente. A impressão que dá é que vc está dentro de um túnel, supenso no ar.

Muitooooo legal.... porém..... não senti nada.... ehehehehehee.

A lojinha do MAM é uma paixão à parte. Como tem coisinha legal e descolada!

Quando vcs forem visitar a exposição, não esqueçam de me trazer uma lembrancinha, combinado?

MAM

1.000 POSTAGENS!

Gente.... será que eu tenho tanto assunto assim pra render só neste blog (sim, eu tinha um antes que durou quase 3 anos) mil postagens?

Pô.... sei que pra mim é terapêutico escrever. Já pra vcs não sei se é tão divertido assim me ler.

Pra comemorar, vou colocar aqui uma música que a minha mana conseguiu pegar pra mim.

Adoro Simonal! Mesmo. E não vejo a hora de ver o documentário dele.

Mil e Simonal. Um homem que com certeza vendeu mais que mil Lps e que fez mais que mil shows na vida e que encontrou mil traíras em seu caminho.

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E aqui o negão grande-afro-descendente mostrando a mesma música com toda a sua ginga, swing e charme:



Mil postagens!

28 de mai. de 2008

EXPÔ NO BANCO REAL-JAPÃO

Ainda no tema dos 100 anos da Imigração Japa, estamos aproveitando enquanto rolam várias exposições sobre o tema.

Fomos até à Paulista, em frente ao Sesi, na expô "Japão em cada um de nós", promovido pelo Banco Real.

No céu, muitos tsurus:


Achei muito legal a iluminação que fizeram pra essa exposição. Diria que ficou bem iluminado, mas muito suave ao mesmo tempo.

O diferencial dessa exposição, é que tem um terminal que vc pode consultar pelo sobrenome, o navio que o antepassado chegou aqui no Brasil e pra onde ele foi. Dessa forma, você tem o caminho inicial do cara que saiu literalmente do outro lado do mundo e chegou neste país.

Como o terminal era em uma das telas expostas em lcd e movido a toque, eu arrisquei em uma das telas, pois nos dois terminais, haviam muitos japas muitas pessoas já consultando. Paciência não é uma das minhas virtudes quando estou no meio de multidão:


Ops! Por mais que eu xuxasse o dedo na tela, ela não se mexia. Acho que era apenas uma tela, certo? Mico é uma das minhas atitudes no meio da multidão.

Uma das importâncias dos japoneses na nossa sociedade, é na agricultura. Não adianta, os caras têm todas as manhas e tecnologia pra serem bem-sucedidos.


Nesta instalação, ouvia-se uma gravação como se o feirante estivesse lá vendendo.

Daí que tinham várias cômodas com gavetas. Abrimos e percebemos que parte do acervo do museu da imigração que fica na Liberdade, estava lá exposto.
Adorei esse vestidinho que foi feito aqui no Brasil, mas que segue as linhas da confecção nipônica:

Imaginei a Fifia em um desses.... ehehehehe. A estampa era più fofa.

Mais uma visão do saguão com muito jardim:


E as cerâmicas:

Acho lindo, justamente por ser minimalista, sem detalhes. O que nos ajuda muito a limpar as coisas, pq são peças práticas que "não pegam pó". Moderno demais. Sempre fui da linha que "menos é mais" e que a graça e a beleza estão nas coisas mais simples.

A expô, como a maioria dos lugares que frequento,é de graça. Metrô na porta.

Se quiser saber mais sobre essa expô, clique AQUI.

27 de mai. de 2008

HOSPITAL SÃO PAULO

Lá fui eu em pleno feriado no hospital. Gostoso, né? Ainda mais quando vc mal respira e tem uns trezentos nas cadeiras pra serem atendidos juntinho com vc e ficam tossindo, espirrando e sei lá mais o quê, debaixo do seu nariz.

Depois de deixar muita gente passar na minha frente, pq eu sei que há prioridades maiores que a minha de não respirar, decidi rodar a baiana quando percebi que a garota que estava atrás de mim, que eu a ouvi falar ao celular com a amiga katylenny que "só tinha ido ao hospital pra pegar atestado pra não trabalhar uns bons dois dias, pq a fulana a tinha chamado de 'lixo' e ela não a queria mais encontrar"; tinha conseguido ser atendida primeiro do que eu.

Agora te pergunto: alguém que vai pegar atestado pra não ir trabalhar, que tira a vez de quem precisa de atendimento e que trai a confiança dos médicos e do patrão, é o quê? Não é um lixo, mesmo?

Bom...... sei que quando rodei a baiana e expliquei que tinha chegado cedo, pq de madrugada não consegui ser atendida e que estava esperando há tanto tempo que deu brecha pra eu ter tido duas crises enquanto esperava...... me passaram na frente de TODO mundo.

Enquanto eu esperava pacientemente pela minha vez, percebi algumas coisas. Vc sabe que está indo demais ou ficando tempo demais no hospital quando:
  1. Conhece já os atendentes pelo nome. Note que eles trabalham por turnos bem diferentes.
  2. Seu namorado vai junto com vc, não só pra te acompanhar, mas também pra cuidar de si mesmo, pois deu tempo dele se mchucar jogando futebol.
  3. Em um hospital que não é do seu bairro, que tem zilhões de pessoas pra serem atendidas, qual a chance de vc encontrar alguém conhecido? Só quando vc extrapola o que seria o tempo recomendável para estar lá.

Reconheci em uma cadeira-de-rodas, meu professor de informática que sofreu um pequeno acidente de moto. Só soube que se tratava de um pequeno acidente, quando hoje ao mandar um e-mail pra ele, ele responde dizendo que afinal não tinha quebrado nada.

Pra completar a "saga hospitalar", a coisa mais chata que tem, é vc ir até lá justamente por não se sentir bem, por estar alguma coisa fora do normal e o médico olha pra vc, depois de te ascultar e palpar trocentas vezes e diz: "vc não tem nada, viu?"....

PORRA!!!!Putz, como assim "não tenho nada"? Tipo, se eu não tivesse nada, o último lugar que eu iria circular em um feriado, era o hospital....

Eles podiam pelo menos dizer "olha, vc não tem nada de anormal, viu? é isso, aquilo e o outro". Afinal, saí de lá não sabendo o que tenho e nem sabendo quando vou melhorar....

Mas tô me sentindo bem. Graças a Deus e o meu bom "Jesusinho da horta", tá?

26 de mai. de 2008

BUNKYO E SUAS SURPRESAS

Estamos carecas de ir no Bunkyo, que é um centro de cultura japonesa. Lá vimos sempre o festival de danças folclóricas do mundo todo, que já escrevi aqui sobre.

Daí que soubemos que teria algo rolando por lá, por conta dos 100 anos da imigração japonesa. Fomos uns dias antes nos informar, mas apenas vimos alguns seres fantasiados/coloridos/customizados meninos e meninas na fila para o show de um astro-pop-japa-de-verdade que vinha pro Brasil.

Então, chegamos lá para o evento:


(Adoro esssas bandeirolas)

No saguão, alguns painéis bem diferentes e legais. Destaco esses aqui:


Este painel era maior.....


Este aqui fazia parte do painel de cima, mas não é sequência:


E este aqui mais "modernete":



No auditório, rolaram algumas atrações.Conseguimos assistir à uma demonstração de Aikidô e também uma demonstração de tambores, Taikô Dojo:
Se com apenas esse número de instrumentos vibração é forte, imagino quando o exército chegava nas proximidades de cidades tocando centenas deles

Já no segundo andar, rolava uma aula da carimônia do chá. Infelizmente as fotos não ficaram muito boas, pois achei mais prudente respeitoso, não usar o flash. Os kimonos que a mulherada usava, que coisas mais lindas....
O senhorzinho que estava preparando o chá, curiosamente não era japa. A professora sim

Muitos ikebanas, aliás, deixa antes dizer uma coisa: assim que entramos no segundo andar, o perfume estava maravilhoso, pois era o cheiro do chá, somado ao cheiro das flores frescas.
Os ikebanas, meu pai de deus, cada um mais lindo e engenhoso que outro. Claro que como era uma atração voltada ao povo japa, tinha que ser realmente uns ikebanas mais elaborados.
Daí tinha um workshop de Shodô. E o meu respectivo, tinha muita vontade de aprender. E fez com que eu fizesse a aula também. As professoras, muito pacientes. Realmente, posso dizer que escrever dessa forma é muito legal, mas tem que prestar muita atenção mesmo na postura. A postura é que fará toda diferença para que o traço fique legal.
(Professoras preparando a aula)

Daí sentei. Ouvi um barulho forte: era a máquina de fotografar que tinha se estatelado. Reuni tudo dela e sentei pra aula. Não conferi uma das fotos que tentei tirar da postura do pincel

Quando cruzamos TODO o Bunkyo (aliás, descobri que ele é maior ainda do que eu imaginava) e tentei tirar foto de um tsuru gigante, descobri que estava sem meu memory stick na máquina

Pânico. Desespero. Vontade de chorar. Como atravessar o Bunkyo de volta com trocentas pessoas pelo caminho? Voltar lá no segundo andar e tentar encontrar embaixo da mesa. Alguém teria achado e guardado

Cheguei lá, expliquei pros professores que me deixaram caminhar por debaixo da mesa e tentar achar. Alívio: estava lá no chão, embaixo de uma sacola cheia de jornal pra forrar a mesa da aula

Ah, vale dizer que quem ministrou o Workshop de Shodô, foi a Associação Shodô do Brasil. Telefone deles: 5083-2667. Endereço: R. Dr. Siqueira Campos, 134- metrô São Joaquim

Quem sabe, logo faço aulas de verdade por lá......

PARADA GAY

foi realmente "parada".

Explico: tentamos ir na parada gay, olhar o movimento. Sabe como é, nas fotos, nos programas de TV, mostram sempre pessoas fantasiadas, muito colorido, muita diversão, ou seja, o lado "gay" propriamente dito.

Daí que era umas 16:00 quando conseguimos descer no metrô Consolação. Morrendo de medo de sofrer um arrastão, como conteceu no ano passado, ainda assim nos arriscamos.

Bom, o que vimos na Parada Gay? Quase nada. Pois mal se andava, muita gente hétero vinda so subúrbio (obviamente), alguns travestis nús (decepção pq não havia nada tão colorido) e algumas pessoas fumando maconha (coisa que eu detesto, maior cheiro de galinheiro). E muuuuita gente mijando na rua.... eca.

Decidimos então andar pela Consolação, que estava mais interessante que a própria Paulista.

Talvez se nós tivessemos chegado mais cedo, provavelmente teríamos visto o lado mais divertido da parada.

Fica pra ano que vem.

20 de mai. de 2008

CONJUNTO NACIONAL


Já enfeitado pra a Parada Gay que será realizada no próximo fim de semana.

Acho curioso que esse prédio, não fica apenas enfeitado no Natal: até Páscoa, Dia das Mães e agora, Parada Gay; ele sempre se renova.

Quanto à parada, não sei se poderei ir.

Fica aqui este registro, pelo menos.

TEXTO RECEBIDO

Sabem que na internet, certos textos acabam tendo a autoria de outra pessoa e não do escritor.

Recebi o seguinte texto, atribuido ao Arnaldo Jabor:

A lingüiça (Arnaldo Jabor)

"À medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheresque estão acima dos 30. Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar. Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, pirraçando... vai fazer alguma coisa que queira fazer...E geralmente é alguma coisa bem mais interessante. Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer. Elas definitivamente não ficam com quem não confiam. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados... elas sempre sabem...Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Por que será,hein??
Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara sevocê for um idiota, caso esteja agindo como um! Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça...Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos! Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30anos, estonteante, bonita, bem apanhada, sexy, e bem resolvida, existe um homem com mais de 30, careca, pançudo em bermudões amarelos, bancando o bobo para uma garota de 19 anos...Senhoras, eu peço desculpas por eles: não sabem o que fazem!
Para todos os homens que dizem: 'Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?', aqui está a novidade para vocês: hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça! Nada mais justo! "

Achei muito bonitinho.... como todos os outros textos do Jabor. Eu como mulher de "um pouco mais de 30", adorei.

19 de mai. de 2008

SEM RÉPLICAS

Graças os meus argumentos, acabei fazendo algo que eu não queria. Explico melhor. Eu não queria ir ao hospital/posto de saúde para ver afinal como acabar com a minha tosse. Isso pq os médicos "tradicionais", apontam apenas os sintomas e os tratam, mas a causa..... eles passam batido.

Isso quando eles não acham uma tremenda besteira, que o fator emocional desencadeia vários desequilíbrios físicos.

Daí, tirando também o fato que eu chegaria lá e eles me passariam um antibiótico, corro o risco no hospital público, de me tirarem um rim, ou o fígado, por engano (ou não).

Só que eu piorei. Muito. Crises totais de falta de ar.

Daí no dia seguinte, depois de uma disussão com o respectivo que insistia que eu fosse no hospital, eu disse que não confiava em uma medicina atrasada, retrógrada, antiquada.

Eis que ele vira pra mim e diz: " e vc acredita em uma medicina chinesa de mais de 3.000 anos e em uma homeopatia que foi descoberta em 1800 e alguma coisa"

Acabaram as minhas réplicas. Rumamos pra o hospital da Escola Paulista de Medicina. Lá me examinaram e tcharan: não tenho nada infeccioso, nada grave, ou resumindo, não tenho nada.

Mesmo não tendo nada (e me sentindo mal) me passaram um antiestamínico e um broncodilatador. Só tive uma crise esta manhã. Aguardemos, irmãos.

16 de mai. de 2008

CHEGANDO E ARRASANDO

Pois é, estou aqui firme e forte.

A tosse resolveu me dar uma folga. O que eu preciso agora é pegar sol. Urgente.

O bom de vc ficar assim meio dodói, é que vc pode se entregar ao ócio sem culpa. Encontrei nas minhas andanças, um video da Lucinha Lins e o Trem da Alegria. Fiquei pensando no tempo que os programas infantis eram tão ingênuos e que prezavam tanto pela arte.

Nem sabia que o cara que aparece com ela é o esposo dela, Claudio Tovar, músico excelente, que eu o conhecia por outras "portas".

Aqui:

13 de mai. de 2008

DUREZA

dureza do corpo...... que não acompanha as idéias. Tanta coisa pra eu resolver e consegui fazer quase nada. A não ser tossir. E meus caros, ando tossindo como profissional.

Já pensei até, "como será que eles fazem pra gravar barulho de tosse pra propaganda de xarope?".

Sim, pq uma coisa é aquela tosse seca. Mas aquela que é acompanhada por "detritos em forma de gel", como imitar o seu barulhinho?

Pensei então, que se pedissem, esses dias eu poderia ter ganhado uma grana gravando minhas diferentes tosses pra usarem depois em comerciais.

***************

Hoje de manhã, minha mãe me disse:

"-Débora, vc precisa fazer alguma coisa com essa tosse, já vão oito dias e ela continua igual e é assim que os enfisemas pulmonares começam."

Legal.... eu que sou um das que não fumo em casa, escuto todo dia de manhã um tossindo por ANOS. E eu é que estou desenvolvendo um enfisema pulmonar, maior bacana!

E tipo: "fazer alguma coisa a respeito".....

Claro, vou nas minhas costas e mudo a chavinha pra opção "saudável-sem tosse". Pq não pensei nisso antes?

........

Já no café da manhã:

-Acho que comi alguma coisa que não me fez bem, pq além da tosse, acordei com pipoca pelo corpo, ânsia de gômito. Curioso é que não tenho febre.

Minha mãe:

-Deve ser sarampo... vc tem febre?

-...... acabei de dizer que eu não tinha febre. As pipocas são de coçar. Sarampo não coça.

-Mas sarampo coça..... não como catapora.... mas dá febre......


De um enfisema, passei a ter sarampo. Até à noite, devo estar com tuberculose, passando por coqueluche.

REINADO?

Vamos fugir da obviedade da foto que é uma múmia com cara à imagem e semelhança do Roberto Carlos pessoa apontando pra bunda de outra:

(eca....)

A matéria diz que a sobrinha da Gretchen quer desbancar a outra mulher que fala pela bunda , pq se a rainha é a tia, logo o reinado tem ligação com parentesco e ela entõ tem direito à sucessão do trono.

Meu, que reinado? Mas que catzo de reinado é esse?

Já pensou se um dia, o braço seja o novo alvo do corpo que os homens (e mulheres) sentissem tesão? Já pensou que ridículo seria alguém se destacar por ter o maior braço, ou pq o braço se mexe mais que qualquer outra parte do corpo?

Gente.... que coisa mais horrorosa pra uma mulher, destacar-se por uma parte do corpo. Depois querem que a gente trate os portadores de necessidades especiais com respeito pq eles não têm alguma parte do corpo "normal".

Mas a gente hipervaloriza um parte de um todo que é a mulher......

Enfim, daí diz que a tal garota tem 18 anos, é virgem e "procura um grande amor". Sei não, na família da Gretchen parece que eu já vi história semelhante.

Bons tempos que as rainhas, tinham um ar distinto, sem vulgaridade.



10 de mai. de 2008

TÁ CERTO, QUEM SABE ESTOU SENTIMENTAL

o fato é que recordei o dia que a minha mãe foi mãe pela quarta vez. Até então, ela era a MINHA mãe e de mais ninguém. Mas daí veio o feioso do meu irmão, pai da Fifia.

Bom, sei que a minha mãe ficou coisa de dias no hopital, mas pra nós crianças, parece que o tempo se multiplica e a mim me deu a impressão de ser uns 15 dias. No dia que a fui visitar, de cara adorei o cheiro do hospital. Minha irmã já sabia que eu era doida, mas acho que ela vai lembrar que eu perguntei "que cheiro era aquele e se a gente podia ter em casa igual".

Daí vi que a minha mãe estava menos gorda que o costume. E aquela barriga que eu até beijava e dizia que amava meu adorado irmão, tinha virado aquele bebê horrendo, narigudo, peludo e amarelo. "Um inseto", como carinhosamente meu avô o chamava.

Tiramos várias fotos. Não sei se já postei esta foto aqui:


Esta foto ficou com a minha irmã que scaneou e me mandou recentemente.

Não sei se é o estado em que a foto está, pq ela é antiguinha, mas parece que vejo uma lágrima na minha mãe. Talvez eu veja a lágrima, por todo o contexto que esta foto representa. E eu aqui não quero entrar em detalhes.

Fato é que não me reconheci de imediato nesta foto, pq nós temos primos da mesma idade que a nossa. Perguntei pra mana "quem é esse garotinho na foto, perto da janela?" e ela me respondeu "é vc, sua parva!". Não entendi pq meu cabelo estava curto..... e ela disse que ele estava amarrado, como eu gostava de usá-lo. (Pausa. Eu tinha hairstylist, benhê! E ela como boa mãe fazia minhas vontades. Né, mana?)

Ver minha mãe ser mãe, pra mim foi um grande novidade. Fora o fato que "tudo era pro bebê" e eu não era mais o bebê.... tirando tb que a lista das proibições aumentou e frases do tipo "não segura o Tico que ele pode cair" ou "não acredito que vc está beliscando ele de novo, Débora!?", ficaram mais frequentes.

A minha família pode até dizer melhor do que eu, mas até minhas brincadeiras de casinha devem ter mudado. E incrível a faceta que a minha mãe tinha comigo, pq com meus irmãos adolescentes ela era diferente e com o bebê ela era mais diferente ainda.

Os berros da minha mãe ficaram mais frequentes. Os roncos dela no sofá também. As exigências com todos nós, acredito que eram agravadas pelas frustrações e cansaço que ela contabilizava. Coitada. Juro por Deus que quando penso na minha mãe, só penso nesta palavra: coitada.

Mas incrível que mesmo assim, eu não consigo sentir pena dela. Não sei porquê. Aliás, até tenho outras deliberações, mas prefiro deixar pra mim. e pro futuro coitado terapeuta

Sabe o quê eu gostaria? De ter uma foto da minha mana grávida. Lamento não ter visto e acompanhado de perto esta fase da vida dela. Queria muito ver as oscilações de humor dela (culpa dos hormônios e das preocupações naturais e preocupações que ela tinha quanto ao futuro dela e do bebê) a vida da minha irmã, não é fácil. Com certeza, tenho pra mim, que ela pode até ser mais feliz que minha mãe era na idade dela. Mas creia, a vida dela também bão é nada fácil....

Parabéns a todas as mães que fazem parte da minha vida e me fazem ser esse serzinho difícil que eu sou hoje. Cheia de manias, muito caprichosa, mas acima de tudo, verdadeira. Os medos, eu tenho perdido. Culpa de vocês.

P.S.:"Eu falei que não ía parabenizar, certo?"

ALERTA LARANJA

Cara, não sei quando serei mãe. Todo mundo fala do relógio biológico. O meu só acende o alerta laranja quando pego um nenê no colo. Tendo uma sobrinha de dois anos, não é fácil: o alerta acende a toda hora.

Lembro quando vi Fifia pelo vidro da maternidade, o quanto o meu irmão babava por ela e eu disse pra ele "quero um pra mim também" e ele respondeu "tinha certeza que vc falaria isso!". Das duas uma: ou meu irmão repara no meu alerta laranja, ou ele acha que eu sou uma puta invejosa do caramba!

Bom, fato é que por muito tempo eu dizia que não teria filhos. Mas tendo a relação familiar que eu tinha, é bem fácil entender o porquê de tal declaração. O tempo foi passando e com ele, as minhas idéias também.

Penso em todas as mães que eu tive (e tenho). Sim, não creio que nós como indivíduos, tenhamos apenas uma mãe. No meu caso, além da biológica, tive a mana que cuidou efetivamente de mim (de limpar a bunda a dar conselhos amorosos e sequiçuais), tive a avó que me fazia as vontades culinarísticas (essa é a parte da mãe boazinha que todos temos no imaginário), tive as amigas, as santas de devoção (Santa Clara, clareai! Odoya, Yemanjá! Sant Rita Lee de Sampa).... enfim.

Enquanto eu não posso gerar e nem adotar um filhote meu, venho sufocando/distraindo alimentando essa vontade, cuidando um pouco do filho dos outros, cuidando da Fifia quando posso, batendo papo com meus sobrinhos adolescentes, batendo papos com alunos....pegando crianças desamparadas nos braços. (Um dia conto do menino sem olhos, com 3 meses de idade que peguei no colo)

Nem sei mesmo, se efetivamente passarei pelo processo de guinchar feito uma suína por 1 hora e meia pra parir e me cagar/lambuzar/ensaguinolar/peidar toda de dar à luz ou adotar. Às vezes penso que o fato de eu com 31 anos ainda não ser mãe, colabora pra minha fama de "garota excêntrica, fora dos padrões comuns".

Já falei que meus filhos (sim, pq mesmo não sabendo nada sobre o futuro, eu os desejo e penso sobre eles), vão se sentir complexados por ter uma mãe "tão velha". Penso que em relação às outras mães na porta da escola, a comparação será inevitável. Até aquelas perguntas de "mas vc tinha dificuldades pra engravidar? Casou pela segunda vez?"....

Gente patética. (Incluindo eu e as minhas deliberações).

Não comprei presente, não falarei o "feliz dia das mães". Nhé..... muito ridículo! Não me vejo fazendo.

E OS CICLOS RETORNAM

Bom, acabou parte do projeto ontem e me dei por satisfeita que tudo correu bem sem mortos ou feridos.

Deu pra ganhar um dindinzinho, suficiente pra pagar a net do mês, a luz do mês e abater da conta negativa no banco. Abater, não liquidar, tá certo?

Parece que em breve terei repeteco, basta que as negociações não gorem. Com respeito às metas, logo terei notícias ou não.

Enquanto isso, estou tentando dissipar a preguiça vendo se consigo pegar meu armário pra cristo e jogar tudo o que é velho (de verdade) fora e pegar as coisas que não uso pra dar. O novo tem que ter espaço pra entrar. Só abrindo mão do velho pra o novo entrar. Eu como boa fengshuizeira sei disso.

Sinto que as coisas de certa forma, parecem entrar nos eixos. Meus alunos têm curtido as aulas e eu e o Dedé estamos conseguindo colocar nossos planos mais ambiciosos em prática.

Daí que tem um grupo que eu frequento há uns 3 anos. Parte dele quer que eu seja mais "ativa", digamos assim, outra parte acha que eu não tenho conhecimento suficiente. Antes disso se tornar um "racha" no grupo, já deixei claro que não pretendo mais me tornar ativa. Deixa assim como está que já está bom demais. Já pûs na minha cabeça que vou pegar um "diploma" bem fodão pra nunca mais ter problemas em entrar em uma nova panelinha.....

Só que não está no eixo ainda é esta distância que às vezes aparece e me deixa assim.... sem graça. Mas juro pela minha santa do terremoto fake de sampa que estou me esforçando pra dar um jeito nisso.

JORNAL DE MANHÃ

Sim, eu leio. Mas esqueça aquela cena clichezona de novela, de uma mesa farta de café da manhã com uma nêga tiriça de avental empregada me servindo....

Farta mesmo, só a minha paciência. Hoje na coluna da Mônica Bergamo, um pseudo ator da grôbo, comentava que "não desejava pra ninguém o episódio dos travestis", pq ele tb tinha sído "vítima" deste terrível engano.

Ok, ele atribuiu o engano ao fato "dele ter bebido um pouco" e que "os travestis tem muitos recursos para parecer uma mulher".

Daí que eu lembrei: Ronaldinho e este "ator", estavam de carro quando foram "contratar" os serviços sequiçuais das "moças". Bêbados o suficiente pra não diferenciar o que é mulher ou não, mas não bêbados o suficiente pra dirigir?

Queria saber se algum dos delegados de plantão dos casos, tiveram o trabalho de verificar se eles estavam em condições para dirigir.

Credo!

E dizem que a namorada vai perdoar o Ronaldinho. Sei não, cada um que cuide da sua vida. Eu no lugar dela, seguiria em frente sem olhar pra trás, afinal, travesti ou não, prostituta ou não.... não ía gostar de ver meu respectivo enfiado num fudunço desses. Eca!

8 de mai. de 2008

TREMENDA BESTEIRA

Por que será que estou escrevendo um post às 22:28 hs? Simples, cometi uma tremenda besteira e perdi meu sono.

Hoje pela manhã, recebi um e-mail de uma amiga que me avisava que estava pagando uma numerologia que fiz pra ela. Eu até tinha esquecido. Como ela ficou de depositar, às 21:30 quando saí de um lugar, passei no banco pra ver o saldo da minha conta.

Foi o suficiente pra perder meu sono.

Meu respectivo às vezes me pergunta se eu tenho noção do quanto estou devendo. Simplesmente digo pra ele que enquanto eu não recebo dinheiro nenhum, eu nem olho minha conta e os meus saldos devedores por aí..... Pq já que eu não tenho como pagar, pq eu vou ficar sofrendo à toa?

Hoje, comprovei a tese que ficar sem saber, pelo menos, me dá sono à noite.

Amanhã, tossindo, com olheiras ou sem, com um cabelo péssimo ou não, estarei lá firme no meu projeto que chega, inicialmente, ao seu fim.

Nem sei quanto ou quando receberei essa grana. E agora, depois de ver meu saldo, pouca diferença faz.

7 de mai. de 2008

TOSSINDO MUITO

Detesto tossir.... e tossir a cada 5 minutos me dá muita raiva. Enfim, vou apelar aos poderes do própolis.....

No mais, continuo trabalhando no novo projeto até Sexta. Hoje tenho uma penca de redações pra corrigir e se tudo der certo, vou poder escansar hoje mais cedo.

Credo.... e inocentaram o fazendeiro mandante do crime da Irmã Dorothy? E tipos, ninguém fará nada como uma passeata? Um protesto? Nada?

6 de mai. de 2008

FAZENDO DINDIM

Hoje dei início a um novo projeto. Fui muito bem recebida. Foi um sucesso.

Eu disse que estava aprontando, não disse? E isso é só o começo! No mais, continuo aqui com frio. Ando preparando coisas legais pra os meus alunetas e estou ansiosa pelas coisas que estão chegando.

Não 'güento mais o assunto do Ronaldo e suas travecas. Meu, se eu ganhasse um real por mocinho que sei que pega travesti, essa hora eu já teria pago minha conta de internet.

Tinha a banda do goleiro do timão, o Ronaldo e os Impedidos. Era de rock 'a billy. Legalzinho, vai!
Legal mesmo foi em um evento em Campos do Jordão, meu respectivo ter jogado futebol com esse Ronaldo-cantor, meter dois gols nele e ligar pra mim, pra me dizer que ele goleou o antigo goleiro do meu ex-time......

Mas ainda prefiro o gordelo do Ronaldo e os Impedidos..... o Ronalduxo, nunca fui fã. Pra mim ele sempre foi mais um homem-babaca que as diferenças para os homens-babacas que a gente conhece, se resumem no salário que ele ganha e a exposição na mídia que tem.

5 de mai. de 2008

COMO EU BEM DISSE

não combinei nada e acabei encontrando gente bacana. Daí rolou a pergunta inevitável: "vai fazer alguma coisa agora? Não? Vamos andar juntos?"

E assim, fomos parar no Sesc Paulista. Chegando lá, disseram pra gente que rolava uma expô sobre a imigração japa. Daí que eu imaginava ser algo sério, algo antigo e talz...

Meu, puta choque! Ahahahahahaha. Tinha muitos jovens (a véia falando), nas máquinas de dança, videogames, karaokês, prateleiras com bonecos de changeman e jaspion e etc. O visual, maior cítrico, puta som alto e talz.... muito colorido. Parecia que eu tinha caído dentro de um saquinho de confete.

Bom, entre algumas coisas, me chamou atenção esta casinha:


Feita todinha de :

canudinhos......

Puta trabalho. Achei bacana. Daí tinham esses cubos aí:

Achei uma decoração bem legal. Ao invés de compensado, alguns desses cubos eram feitos todos de origamis entrelaçados uns aos outros.

Aqui o cartaz da expô:

Sim, uma parede de carpete pink.....

Daí nos avisaram que no 9º andar, rolava outra expô. Chegando lá, maior ambiente dark: tudo no escuro, o chão todo irregular, peças iluminadas com foco de luz. Ou seja: me senti dentro de um comercial de cigarro Free de tão conceitual que era essa expô. Fora uma senhora que fazia "evoluções" que conseguiu assustar eu e o respectivo, de verdade.

O ponto mais iluminado da expô:


Quando perguntei até que dia ía a exposição, me informaram que nós chegamos no último dia dela. Poxa, os amigos que eu conheço que com certeza iriam gostar, perderam.

Daí que eu gosto de sair assim, meio que a esmo, caçando lugar bacana. Na Paulista, o que não falta é lugar bacana.

NÃO ME CULPE


Garrafona na margem do rio Tietê.

Imagina: puta trânsito, puta chuva, noite..... Essa foto foi a melhor da série de 6 que eu tirei. Mas mais legal mesmo, seria vc ver ao vivo essa instalação que nos chama atenção sobre a poluição do mundo pet .....

Eu mesma, já determinei que o máximo que eu puder comprar de roupa nova feita a partir de garrafa pet, fora as vassouras feitas delas; vou ainda levar todas as garrafas que eu puder pra reciclagem.

As camisetas, são o máximo, porque além de tudo, elas não amassam. Práticas e duradouras. Macias como algodão. As vassouras, ótimas.

E dizer que tem gente que ainda tem preguiça de levar o lixo nos postos de reciclagem. Fácil reclamar da poluição: levantar a bunda gorda da cadeira pra fazer alguma coisa.......

COISAS VARIADAS

Vamos passar por alto do que eu fiz, pra não ficar com cara de "meu querido diário". Não engano ninguém: não sou mais adolescente, não pinto e romanceio minhas atividades, nem fantasio nada. Aliás, o único tempero é o meu humor (ou mais falta dele) perante os fatos.

Por motivos de intimidade de terceiros, vou aqui resumir, sem detalhar. Nestes 4 dias eu:

  • Levei o cão pra passear. Mesmo com uma garoa fina. Mas foi maior legal.
  • Cozinhei muita tranqueira. O correto seria dizer que eu preguicei e que não cozinhei, mas uma vez que as tranqueiras precisavam ser cozinhadas, eu digo assim mesmo que cozinhei.
  • Ajudei a arrumar um jardim. Botei a mão na terra, mas me sujei pouquinho, quase nada.
  • Preguicei horas em frente à tv, assistindo coisas idiotas e coisas legais. Entre elas, um filme inglês que eu não me lembro o nome. Quando lembrar, eu falo aqui.
  • Me envolvi em um acidente de trânsito. Nada grave por pura proteção do alto. Constato mais uma vez que meu Marte tá espertinho no ano dele. A coisa era pra ser muito pior. Só pode ser inveja de mulher mal amada.... eca!
  • Papo leve com amigos comendo pizza e bebendo vinho. Muitas risadas, doces de empanturrar e histórias muito engraçadas. Conheci gente nova e adorei. Melhor ainda, saber que minha amiga está feliz.
  • Vi coisas legais, coisas inéditas, encontrei pessoas queridas no mesmo lugar, sem combinar. Tem coisa mais legal?
  • Docinhos japas da Liberdade..... humm... uma experiência com um refrigerante "exótico" nada legal e uma tentativa com um suco de chá (isso mesmo), pior ainda.
  • Gente reunida pra ver 4 jogos de futebol ao mesmo tempo e partidas de nintendo wii, intercaladas com conversas junguianas....... acredite... muito legal.

E aqui estou de volta à quase rotina. Tentando ainda digerir tudo o que foi vivido. Claro, com tanta chuva, frio e umidade, a garganta aqui deu um arrepio. Tossindo, quase sem voz, mas é um charme, não é?

E LÁ FUI EU MAIS UMA VEZ

O dia amanheceu de um jeito chatinho: chovia muito. Por conta disso, mudei o que seria meu plano de fuga de Sampa. Aproveitei um espacinho de nada do tempo, peguei minhas coisas e rumei quando descobri que por 10 minutos não chovia.

O frio..... a mochila pesada. Nada disso importa, mesmo pegando metrô, quando vc está prestes a encontrar quem vc gosta.

O ônibus, atrasou. Claro, hora do almoço, o trânsito mais que horroroso. Daí que o motorista do ônibus veio e teve que se virar com as desculpas. Eu, uma moça sem compromissos empresariais/comerciais/de horário, nem liguei.




(Lá estava eu mais uma vez, no mesmo lugar)

Quarenta minutos de congestionamento (de uma viagem de 1 hora e meia sem trânsito). Parado mesmo. Não andava de jeito nenhum. O ar-condicionado no talo, eu perto da lataria do ônibus. Mais chuva. Dessa vez, era torrencial. Mas nem me importei.

Cheguei bem mais tarde do que imginava. Foi bom sair cedo. Com fome, frio, saudades..... Bem recepcionada como sempre pela parte que mais me interessava e por todos.

Mal eu sabia que os próximos 4 dias eu viveria muita coisa variada.