Em tempos de grana curta, lá vou eu arriscar mais pedaços de mim. O que pode piorar, não é verdade?
Procurei alguns tutoriais no youtube sobre a marcação de sobrancelhas, pois as minhas precisavam de formato. Usar o rastelo pra tirar o excesso de pêlos, não 'tava mais dando certo. Só achei uma grande besteira a mocinha do video dizer pra limparmos a pinça com álcool, " pra evitar qualquer tipo de infecçãozinha no póóro". Meu, desde quando álcool de mercado desinfeta?
Pois bem, mesmo assim resolvi confiar na mocinha e depois da epopéia do episódio abaixo, fui pra frente do espelho munida de pinça, pente de sobrancelhas, tesoura fina e um lápis preto. Não usei metade das coisas que a mocinha do vídeo usa, por risco próprio.
Quer saber? Tenho sobrancelhas novas. Arqueadas e tudo o mais. E ficou tão bom que a Dona mãe nem reparou.
E claro, como eu tenho dois casamentos no próximo fds, aproveitei e tirei os pontos pretos do nariz e fui dormir com muita Hipoglós nos olhos. Sim, pra mim funciona. Ameniza as olheiras e ajuda a deixar a pele bem lisinha.
E vc leu bem: dois casamentos em um mesmo fds. Imaginem os posts que vêm por aí......
9 de out. de 2008
CORRERIA GRANDE
Ontem precisava imprimir um papel e depois pagá-lo. Dona Mãe disse "pode imprimir aqui em casa, só precisa comprar outro cartucho preto".
Ela saiu e deixou o dinheiro. Fui até à Romero, comprei o cartucho, o pûs na impressora e voilà, ele não funcionava.
Saí correndo até o Idepac, pedi pra Janice me deixar imprimir o papel. No caminho até lá (passando pela Romero again), percebi que tinha um monte de bancos fechados pela greve. Já eram 20 pras 4 e sabe que horas o banco fecha, né???
Daí a Dani por poder de telepatia ligou pra lá e me disse que eu poderia ir no caixa automático pagar. Ok, fui pra o Bradesco (voando) e voilà: o caixa eletrônico não reconhecia aquele pagamento......Por sorte os bancários do Bradesco estavam furando a greve, daí passei 25 freaking minutos de fila e consegui finalmente pagar o papelzinho.
O que a Dani queria me dizer? Que se ela não tivesse reunião com um cliente viria substituir um prof e queria que eu fosse praajudar a domesticar a classe ajudá-la na aula. Pois bem, na fila do banco ela me liga e avisa que sim, que iríamos de noite pra o Idepac.
Beleza. Perdendo quase 2 horas da tarde resolvendo a "batalha das impressoras", me organizei e fui pra lá. A classe, leitores, teve o dom de ter tido uma suspensão coletiva. Fato histórico da Fundação. Daí vcs conseguem imaginar o "potencial" da classe.
A Dani quem conduziu tudo e digamos que 15 alunos aproveitaram 70%. Os demais ou estavam conversando, lendo ou batendo boca conosco. Uma aluna se interessou quando soube que o "comando" se pagasse INSS, uma vez presos, a família receberia auxílio-reclusão. Sentiram?
Pois bem, "entre mortos e feridos, salvaram-se todos", como bem gosta desse ditado o prof. VanVan; e legal foi saber que alguns alunos adoraram a aula da Dani. Outros gostaram da minha "psicologia" no final da aula. Enfim.
Saímos da Fundação e uma garoa apertada me molhou até em casa. Daí assim que cabo de subir o lance de escadas, Dona mãe pergunta "e aí conseguiu imprimir?" e eu: "não". Dona mãe arremata:" pois é, tentei imprimir, mas não deu. Acho que a culpa na verdade é do cartucho colorido."
E o bolo de chocolate tinha acabado.
Mas olha, foi um dia totalmente fora da minha rotina. E eu gostei dessa neurose toda.
Ela saiu e deixou o dinheiro. Fui até à Romero, comprei o cartucho, o pûs na impressora e voilà, ele não funcionava.
Saí correndo até o Idepac, pedi pra Janice me deixar imprimir o papel. No caminho até lá (passando pela Romero again), percebi que tinha um monte de bancos fechados pela greve. Já eram 20 pras 4 e sabe que horas o banco fecha, né???
Daí a Dani por poder de telepatia ligou pra lá e me disse que eu poderia ir no caixa automático pagar. Ok, fui pra o Bradesco (voando) e voilà: o caixa eletrônico não reconhecia aquele pagamento......Por sorte os bancários do Bradesco estavam furando a greve, daí passei 25 freaking minutos de fila e consegui finalmente pagar o papelzinho.
O que a Dani queria me dizer? Que se ela não tivesse reunião com um cliente viria substituir um prof e queria que eu fosse pra
Beleza. Perdendo quase 2 horas da tarde resolvendo a "batalha das impressoras", me organizei e fui pra lá. A classe, leitores, teve o dom de ter tido uma suspensão coletiva. Fato histórico da Fundação. Daí vcs conseguem imaginar o "potencial" da classe.
A Dani quem conduziu tudo e digamos que 15 alunos aproveitaram 70%. Os demais ou estavam conversando, lendo ou batendo boca conosco. Uma aluna se interessou quando soube que o "comando" se pagasse INSS, uma vez presos, a família receberia auxílio-reclusão. Sentiram?
Pois bem, "entre mortos e feridos, salvaram-se todos", como bem gosta desse ditado o prof. VanVan; e legal foi saber que alguns alunos adoraram a aula da Dani. Outros gostaram da minha "psicologia" no final da aula. Enfim.
Saímos da Fundação e uma garoa apertada me molhou até em casa. Daí assim que cabo de subir o lance de escadas, Dona mãe pergunta "e aí conseguiu imprimir?" e eu: "não". Dona mãe arremata:" pois é, tentei imprimir, mas não deu. Acho que a culpa na verdade é do cartucho colorido."
E o bolo de chocolate tinha acabado.
Mas olha, foi um dia totalmente fora da minha rotina. E eu gostei dessa neurose toda.
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