Ela saiu e deixou o dinheiro. Fui até à Romero, comprei o cartucho, o pûs na impressora e voilà, ele não funcionava.
Saí correndo até o Idepac, pedi pra Janice me deixar imprimir o papel. No caminho até lá (passando pela Romero again), percebi que tinha um monte de bancos fechados pela greve. Já eram 20 pras 4 e sabe que horas o banco fecha, né???
Daí a Dani por poder de telepatia ligou pra lá e me disse que eu poderia ir no caixa automático pagar. Ok, fui pra o Bradesco (voando) e voilà: o caixa eletrônico não reconhecia aquele pagamento......Por sorte os bancários do Bradesco estavam furando a greve, daí passei 25 freaking minutos de fila e consegui finalmente pagar o papelzinho.
O que a Dani queria me dizer? Que se ela não tivesse reunião com um cliente viria substituir um prof e queria que eu fosse pra
Beleza. Perdendo quase 2 horas da tarde resolvendo a "batalha das impressoras", me organizei e fui pra lá. A classe, leitores, teve o dom de ter tido uma suspensão coletiva. Fato histórico da Fundação. Daí vcs conseguem imaginar o "potencial" da classe.
A Dani quem conduziu tudo e digamos que 15 alunos aproveitaram 70%. Os demais ou estavam conversando, lendo ou batendo boca conosco. Uma aluna se interessou quando soube que o "comando" se pagasse INSS, uma vez presos, a família receberia auxílio-reclusão. Sentiram?
Pois bem, "entre mortos e feridos, salvaram-se todos", como bem gosta desse ditado o prof. VanVan; e legal foi saber que alguns alunos adoraram a aula da Dani. Outros gostaram da minha "psicologia" no final da aula. Enfim.
Saímos da Fundação e uma garoa apertada me molhou até em casa. Daí assim que cabo de subir o lance de escadas, Dona mãe pergunta "e aí conseguiu imprimir?" e eu: "não". Dona mãe arremata:" pois é, tentei imprimir, mas não deu. Acho que a culpa na verdade é do cartucho colorido."
E o bolo de chocolate tinha acabado.
Mas olha, foi um dia totalmente fora da minha rotina. E eu gostei dessa neurose toda.
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