22 de set. de 2008

CONVERSANDO

Outro dia conversando com a minha irmã, falávamos da nossa possível senilidade quando chegássemos à terceira idade. Depois comnetávamos sobre as coisas que a nossa mãe faz e fazia que nos deixava envergonhadas. Aliás, vcs tb devem ter vergonha de algumas coisas que as vossas senhoras mamães fazem, pq isso é coisa mais natural do mundo.

Meus sobrinhos morrem de vergonha de ver a minha irmã dançando. E cada vez que as minhas fotos saem com careta proposial ou não, vexatórias ou não; ela faz questão de mostrá-las para meus sobrinhos pra convencê-los que loucura é coisa normal de família ela não é tão ridícula assim.

Daí vem uma tiazinha que faz coisas que me dão motivos sufientes pra poder gritar satisfeita: "Graças a Deus, não é minha mãããããe!":


Cençualidadji


Xuveno homi!

Se liga nas meinhas:


Juro que vejo essa mulher tocando os filhos de casa, com o pretexto que tem muito a arrumar e limpar.... e fica assim, curtindo a tarde! Ahahahahahahahahahaa.

Mas assim, melhor ela se divertir assim que falar mal da vida alheia ou sufocar os filhos. Que bom que ela se diverte sem ligar para os comentários. Que bom que ela consegue viver um momento de vaidade dela.

Eu continuo com medo dos olhinhos arregalados dela....

DE TUDO UM POUCO

Esse fim de semana fui pra São José Du Champs, mais conhecida como "cidade do Namorado". Foi muito bom, apesar do frio, apesar da chuva....

Entre outras coisas como estudar, trabalhar e tals, ainda deu pra fazer algo que nós não fazíamos há um tempinho: cinema. Depois de ver os filmes em cartaz e os horários, decidimos assistir o "Bezerra de Menezes", estrelado pelo ma-ra-vi-lho-so Carlos Vereza.

É pra ser sincera? Então vamos lá. Eu não suporto pessoas e isso não é novidade pra ninguém. O filme, graças ao bom Deus, não atrai aquele tipo de púbrico que grita, conversa, faz piadas e etc. Ponto pro filme.

O filme não retrata a vida do Dr. Bezerra como um herói. Ponto pro filme. A produção é muito boa. Ponto pro filme. A atuação do Vereza, não podia ser diferente de tudo o que ele já fez: ponto de novo. Não tem nada se sobrenatural: pontos eternos pro filme.

O filme é lento: dois pontos menos. O filme se arrasta: dois pontos. Faltam informações sobre o protagonista: ponto a menos. Quem não conhece a história do Bezerra, sai do cinema igual: ponto a menos. No fim, não falam que o Bezerra morreu mais pobre que mendigo: pontos a menos afinal, esse era o trunfo do protagonista.

Conclusão: vá assistir se vc for fã do Vereza. Do contrário, eu que adoro cinema nasional, que adoro a vida do Dr. Bezerra, que amo o Vereza de paixão e sou adepta/curiosa/praticante do espiritualismo, se pudesse teria alugado o DVD e assistido em casa.

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No domingo, a Quase-Sogra avisou que perto de casa teria uma audição de piano e voz e no fim desta, um coffe-break. Chegamos tarde demais pra audição, pontualmente no coffe-break. Pobre é uma merda: só vai à cultura por comida.... eheheheheheheheheheh.

Tudo bem, da próxima a gente chega cedo. Pq perdemos a hora? Pq o Namorado foi pintar pratos em cerâmica. Então de qualquer forma, a cota de cultura ficou garantida, certo?

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Chego em casa no Domingo às 10 da noite. O cheiro de cigarro na casa impera. Hoje acordei com um mega enxaqueca. Se eu pudesse, fazia o fumante engolir o cigarro aceso.