Enfim, pra "melhorar" a situação, uma pessoa quase que da família está no hospital. Com isso, ganhei a tarde com a minha "Fifia". Já demos volta pelo bairro, vimos os peixinhos na loja de aquários e a levei pra pegar anti-corpos na areia do parquinho do Bom Parto. Olhando pra ela no balanço, foi nítido ver que ela já não é mais um bebê: é uma criança.... o tempo passa depressa.
E, na mesma praça, fica a escolinha onde o pai dela fez o pré. Quem levava ele todos os dias pra aula? Eu e o Spock, nosso cachorro. Às vezes, nosso pai vinha tb. E sempre queria ensinar o meu cachorro a andar sem coleira. Pra o meu desespero. Morria de medo de perder meu cachorro.
Daí hoje, mostrei pra "Fifia" a escolinha e disse "aqui, seu pai vinha quando era bb"...
Claro que ela não entendeu lhufas. (Será?) Mas eu entendi, que mais uma vez, levava alguém pequenino na mesma praça,
Aff, como o tempo passa.
E hoje lá no hospital, sei que ela vai pensar a mesma coisa que eu :"como o tempo passa rápido e quase não fiz metade do que eu queria".
Por isso mesmo, hoje me permiti
3 comentários:
... pense que tem gente que nem nunca vai ter sobrinha pra levar pra passear, qto mais sobrinha-neta com o passar do tempo...
Afe, que dramática vc, Lu...
Realista, realista...
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