5 de nov. de 2007

BEM RECEBIDOS EM SAMPA

sem saber o que estaria acontecendo em Sampa, embora
só nos ausentássemos por 5 horas, fomos recebidos
assim na nossa cidade:



Coisa boa demais, viu?
Tenham todos uma ótima semana!

CHUVA????

Conversando com o meu respetivo, nós que somos
chegados à essas coisas do espiritual-além, acreditamos
que sempre chova no feriado de finados, pra dar uma
dispersada no ar. Dispersar dessa energia de lamentações.

Passando pelo parque do Ibira:


Chovia bem na hora da corrida do Câncer de Mama.
Aff, muit gente mesmo assim.

Daí, pegamos estrada pra Atibaia.
Chuva? Não. Temporal.
Fiquei tensa.
Chuva daquela proporção na estrada, é de assustar,
levando em conta as condições da estrada, do asfalto.
Pra vcs terem uma idéia da minha tensão, fiquei
o tempo todo calada.

Pois bem, chegamos na cidade, mas era cedo
pra almoçar. Só que assim, a gente PRECISAVA muito
comer.
Rodamos um pouco e caímos no restaurante perto da
Câmara da cidade. Sankô é o nome do restaurante.
Mistura comida japa com comida brasileira.
Do lado de fora aguardamos o restaurante abrir.
Gentilmente uma funcionária abriu a porta e perguntou
se gostaríamos de esperar lá dentro.



O lounge, vamos chamar assim.
Muito simpático, cheio de quadros de artistas locais,
artesanato japa, muito aconchegante.

A comida? Meu, uma variedade de comida japa, que
não encontro em nenhum restaurante japa da Liberdade.
Comida ótima, limpinha, fresca.

Fiquei tão tocada pela lugar, que escrevi um recadinho pra
eles.
Não fotografei mais, embora vontade não me tenha faltado,
pra não bancar a turista.

O que fui fazer em Atibaia?
Aguardem os próximos capítulos.

DAÍ É ASSIM

nunca tinha ido a um cemitério em dia de Finados.
Também, só vou em cemitério quando alguém conhecido
falece, no mais, acho desperdício de tempo ir lá chorar
em cima de carcaças.

Mas respeito a opinião de cada um, a religião ou o costume
alheio. Daí que fui até o cemitério Congonhas.
Muito bonitinho (se é que isso é possível num lugar desses).
Além do quê, é bem ecumênico.

Alamedas super bem cuidadas. Daí não resisti e
registrei tal dia:






Vc, por onde olhasse, era um maaaar de flores, deixou tudo
tão alegre, tão bonito.
Lembro das conversas que a minha mana diz que não
quer flores no enterro dela, que se alguém a quiser vê-la
feliz, é só dar flores em vida.
Concordo com ela.
Sei que pra alguns, as flores são vistas do plano espiritual.
Mas, acho bem melhor elas serem dadas enquanto a pessoa
está viva.
Mas pensei outra coisa:
que tal se todos enfeitassem Sampa com flores.
Sabe os canteiros das avenidonas?
Então, tudo florido......
Maior bonito seria.
Claro, virão aqueles que dizem ser "desperdício
de dinheiro".
Mas ó, que ficava mais bonito..... com certeza ficava.


EM PINHEIROS

vc ainda pode encontrar casas super floridas.
E com enfeites, ninguém os rouba.

Acontece que nem sempre lembramos de comprar pão
pro dia seguinte tomar café.
Portanto, levantamos e cruzamos uma ruazinha
dita particular (todo mundo entra pelo portão mesmo),
atravessamos um estacionamento privado (mas todos entram)
e rumamos à padaria tomar café.

Na ruazinha, muito verde, muitas casas bem cuidadas
e me deparei com essa cena, que não resisti:




Achei muito engraçadinho o cão, olhando o movimento
da ruazinha, que embora particular e sossegada,
sempre tem alguma novidade.

PENSEI

que a cidade teria ficado mais vazia com o feriado.

Pra mim, foram dias de ansiedade por
algumas coisas a serem definidas.
A sorte, é que na vida da gente sempre
há mais do que uma saída.

No mais, muita preguiça, muito
nhénhénhé e muita comidinha boa, feita em casa.

A seguir, alguma coisinhas vividas.