30 de jul. de 2007

POP! GOES MY HEART



Assisti o Letra e Música com o Hugh Grant e a
Drew Barrimore e é muito bonitinho.
Já que os '80s estão de volta, nada como
um filme desses.

Muito tocante, bonitinho, mas nada profundo, entende?
É o estilo Meg Ryan de fazer cinema....

AVENTURA


Movida pelo lindo cartaz na Feira da Liberdade
que eu vi há algumas semanas, resolvemos
enfrentar os maravilhosos oito graus do inverno
de Sampa e ir até o Horto Florestal.

Meu... depois de três camadas de roupa,
lá fui eu e o namorado. Ninguém quis ir
com a gente. Pq será?

Chegando no parque, vimos o estacionamento
particular, pusemos o carro e chegando até à portaria
o funcionário suuuuper receptivo disse:

"-Não tem mais cerejeira nenhuma, as flores
acabaram todas!

-Mas e o festival?

-Acabou também!

-E essas réplicas de castelos medievais?-apontei
pra o folheto na entrada.

-Ah tá... sobe à direita, depois esquerda, é lá em cima.

-Obrigada, senhor."

Ou seja, o festival mesmo, só foi no dia da inaguração,
depois era ainda o que restava da florada das cerejeiras
e as réplicas dos castelos.

No Horto, nenhum restaurante, nada.
Fomos pro tal museu, onde tem um marco do
trópico de capricórnio e vimos fotos de como fica
o parque florido de cerejeiras.
A senhora que explicava as coisas, disse que havia
cerejeiras pra vender no prédio da secretaria do meio
ambiente que ficava do lado de fora do parque.

Demos um rolezinho no parque, bonito, cheio de
animais pelo parque e vimos o Arborerto de 500 anos.
Nada mais é que um trecho de terra com um monte de
árvore plantada (500 anos), por figuras ilustres
da sociedade, incluindo empresas.

Ok, naaaada interessante. Pq as árvores, tinham
7 anos. Nada de flor ou frutos essa época do ano.
Só fica bonito pela iniciativa, vamos dizer assim.


Tiramos o carro do estacionamento e subimos
pela rua paralela ao parque pra vermos qual é
a do parque da Cantareira. Chegando lá, fomos
recepcionados por um moço que explicou muita coisa
pq a família toda é envolvida pelo Horto e pelo parque.
Então é uma questão de orgulho do lugar onde vive.
Decidimos voltar outro dia, pra fazer a trilha do
parque.

O namorado, queria comprar uma cerejeira.
Por isso, saímos do parque, fomos direto
na secretaria, mesmo sabendo que eles
só vendem em horário comercial e dia de semana.
Lá, encontramos um tiozinho que informou que
no Horto Florestal, no arboreto dos 500 anos, vendem
as mudas.

Meu, muda foi a gordinha na entrada do arboreto, que
deveria ter avisado que as mudas que tinham logo na
entrada eram pra vender.
O mesmo tiozinho contou que dentro do Horto, há um
estacionamento gratuito.

Fala sério! Ô falta de informações aos visitantes,
generalizada.
Tipo, quem não é da cidade, já é um milagre chegar
lá só pelas indicações de placas na cidade.
As informações, desencontradas.
Não é à toa que muita gente desiste desse tipo
de passeio.

Mas ó, não tô contando tudo isso com
clima de queixas e queixas sem fim.
Foi um domingo lindo, apesar de tudo e
lamento as baterias da máquina morrerem
de verdade pra não poder trazer aqui as lindas imagens
de lá.

Ficou acertado voltarmos.
E o namorado, agora é pai de duas cerejeiras
que enxerão de alegria a casa onde ele mora e
o bairro onde todos vivem.....

MAIS UM CLICHEZÃO TESTADO

Dizem que a necessidade é a mãe da
criatividade.
Levada pelo fascínio da Tv e cinema
(pq eu sou assim, suuuuper influenciável, ahã),
resolvi cortar eu mesma meu próprio cabelo, myself.

Poxa vida, já vi cenas de filme como o Adoráveis
Mulheres, que a Winona Rider tinha um mega cabelão
e pra ajudar a irmãzinha doente corta o cabelo ela mesma
e vende pra levantar fundos; na década de 90 tinha
uma propaganda de um perfume, o Byzance que a menina
resolve cortar o próprio cabelo pra ter um estilão e o clichê
é esse: vc em um ato de desespero, rebeldia, de "fuck the
fashion", de "meu namorado me deu um pelé e ele vai se arrepender
de ter largado o filezão que eu sou", resolve cortar seu próprio
cabelo e ele segue a regra de ser curto, irregular e ficar lindoooo.

Movida nesse espírito, peguei a tesoura e pensei que
poderia ser capaz. Imaginei que seria difícil. Mas lembrei
de cada detalhe que observei indo ao cabeleireiro. Sim, senhores:
houve época que eu ía religiosamente ao cabeleireiro religiosa-
mente toda a Sexta. Pois bem......
Peguei a tesoura, estirei o cabelo molhado, medi lado
a lado e quando comecei a cortar os fios, descobri
que a tesoura estava cega e mascava o meu cabelo...
Ok, pegar mechas mais finas.
E lá fui eu.
No final, depois do cabelo seco pude concluir que

Apesar de eu não querer radicalizar geral no corte,
ele só ficou mais curto. Sem as pontas duplas, course.

Agora eu te pergunto:
Acaso meu cabelo ficou assim:



?




Não, apesar de toda a minha coragem e rebeldia,
meu cabelo ficou assim:




Tudo bem, a Rita Hayworth é um ícone, linda
poderosa, mas ela tá no século passado.
Meu cabelo ficou tipo.... old fashion demodê.

Quando sequei, as voltinhas que os cachos fizeram,
parecem com o cabelo da Rogéria.

Tô com cara de normalista. Humpfffff!!!
Mas assim, fiquei com mais vontade
de cortar o cabelo, mais ainda.

E incrivelmente atrás, o cabelo ficou reeetinhooo.

Ahhhh, luzes, bayallage... me aguardem!

COM O DIRIAM POR AÍ:

NÓÓÓÓFFAAA!!!!

CHEGO DE MANHÃ

e me deparo com esta entrevista que parece ter saído
da minha boca.
Vale a pena ler.

A própósito: Bom dia pra vc!